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Bem-estar animal III

Na disciplina de Cidadania e Desenvolvimento falamos sobre o Bem-estar animal, porque quem é amigo dos animais é amigo verdadeiro e os animais agradecem.

Escrevemos histórias verdadeiras dos nossos animais e partilhamos com todos os que podem adotar e dar um lar aos que esperam um mimo.


O meu primeiro animal


No fim da minha mãe fazer a segunda cirurgia, ela quis compensar-me por a ter ajudado e cuidado dela. Então, pensou num animal de estimação, porque eu vinha já a pedir, há cinco anos, um animal para me fazer companhia. Falou com a sua melhor amiga e disse-lhe o que estava a pensar e a amiga deu-lhe a sugestão de me oferecer um coelho anão. A minha mãe adorou essa ideia.

A amiga da minha mãe falou com uma colega que tinha vários coelhos anões e explicou-lhe que se tratava de uma surpresa. Um dia, eu estava a tomar banho, a minha mãe chamou-me e eu, muito ansiosa, lá fui. Deparei-me com uma gaiola e, lá dentro, estava um lindo coelho anão.

Eu dei-lhe o nome de cinzentinho e, desde então, passou a ser a minha melhor companhia. Ele está sempre ao meu lado e é um apoio nos bons e nos maus momentos.

Faz dois anos que ele chegou e eu, desde então, passei a ser uma pessoa mais feliz.

Ana Carolina


O MEU CÃO


Eu tinha dois cães que se chamavam Pantera e Leão. Eram irmãos e adoravam brincar juntos. Passados dez anos, um deles ficou doente e como a doença era muito grave, acabou por não aguentar e morreu. O seu irmão, o Leão, pelo comportamento dele, viu-se que ficou muito triste e não queria brincar, ficava todos os dias a chorar e ficou com uma depressão. A solução para o animar foi trazer uma nova companhia de quatro patas para casa e resultou.

Carolina Fernandes


QUANDO ADOTEI A OREU

Um dia, a minha professora mostrou-nos a foto de uma gatinha que tinha nascido de uma gata vadia. Já tinha dado duas, mas ninguém queria aquela. Eu, como é claro, disse que a queria. Pedi muito à minha mãe para me deixar ficar com a gata e ela deixou. No dia seguinte, levei a transportadora e a minha professora deu-me a gata. Era branca e preta e eu dei-lhe o nome de Oreu.

A princípio, quando ainda estava com a professora, ela comportava-se bem, mas quando chegou a minha casa, só miava. Com o tempo habituou-se e, agora, ela é tão atrevida que até se deita com a minha cadela na caminha.

Concluindo, eu adoro-a!

Helena Falé


Saudades...


Numa quarta-feira de sol, eu cheguei a casa com a minha mãe e vimos o meu pai a andar de um lado para o outro. Nós perguntamos-lhe o que se passava e ele respondeu que não encontrava a nossa cadela. Começamos a procurá-la, mas não a encontramos. Depois chegou a hora da aula de violino e, quando voltei, perguntei se a tinham encontrado e os meus pais disseram que não. Desde esse dia, nunca mais a vi.

Margarida Fernandes


Agora está feliz!


Num dia ensolarado, os meus pais foram dar um passeio de bicicleta. Quando chegaram a casa, traziam uma surpresa: era uma gatinha bebé. Ela era muito pequenina e preta, porém era elétrica. Nós não tínhamos condições para ter um animal e, em vez de a entregarmos a um canil ou a abandonarmos, demos à minha avó que a deu a uma sua amiga. Agora está feliz!

Maria Inês


O cão roubado


A certa altura, o meu avô estava muito doente e tinha uma vizinha dona de um cão. Um dia, a vizinha bateu à porta da casa do meu avô e perguntou-lhe:

- Sr. Armindo, pode ficar com o meu cão, por favor?

O meu avô aceitou e cada dia estava a ficar melhor. Então, todos os dias levava o cão a passear.

Um dia, a vizinha apareceu à porta e disse:

- Sr. Armindo, pode devolver-me o cão, por favor? Os meus netos querem muito o meu cão.

O meu avô recusou porque o cão era como se fosse seu, mas a vizinha começou a falar na polícia e o meu avô deu o cão. Ficou tão triste e só que ficou outra vez doente. Sofreu como se lho tivessem roubado.

Salvador Arada


Turma 5º A (Professora Paula Soares da Costa)

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